quinta-feira, 1 de julho de 2010

TSE usa de coerência e põe em prática decisão que nivela a disputa eleitoral nos Estados brasileiros

É memorável a decisão do  Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em proibir a divulgação de imagem e voz além da presença física dos candidatos a presidência da República em veículos de divulgação como rádio e TV, nos Estados da Federação uma vez que essa prática ia de encontro a lógica e a coerência na disputa eleitoral. Uma vez que os candidatos não tem o mesmo senso do ( ridículo ) evitando assim a tal "saia Justa", o TSE, equilibrou a disputa eleitoral, deixando que os Estados disputem o cargo para governo de uma maneira mais igual, sem que o eleitor seja pressionado pela presença ou por um apelo feito por algum candidato apoiado por "um Presidente" carismático ou bem visto aos olhos dos eleitores. Só mesmo a cara-de-pau de certos políticos para aceitarem estar em dois palanques na mesma campanha, é mesmo uma falta de se "mancol", o povo tem o direito de ser respeitado e o TSE é uma ferramenta importantíssima no exercício da cidadania. Já imaginaram uma mãe tentando explicar para um filho que ele tem dois pais biológicos, não seria uma coisa cômica para não dizer trágica? é o mesmo principio de ética essa comparação, pois, o eleitor que se vê assediado para votar em alguém, espera pelo menos que esse assédio seja feito de uma maneira unilateral onde ele saberá exatamente que rumo seguir e não ser assediado por alguém que dirá aqui: "vote nesse candidato que ele é o melhor" e logo em seguida vê esse mesmo candidato pedindo: "vote naquele candidato que ele é o melhor", paciência!  O TSE está de parabéns e o eleitor brasileiro só tem o que ganhar com essa decisão, e não adianta esse ou aquele candidato recorrer da decisão, pois, eu nunca vi um órgão Federal de responsabilidade como é o TSE, mudar uma decisão como essa por protesto desse ou daquele candidato. Vamos esperar que assim continue.